Sempre escrevo o que penso e o que sinto, e isso é relativamente fácil para mim, mas nunca consegui me definir com palavras. E não é egocentrismo , não, porque eu estou longe de me achar indecifrável , indefinível. Até porque algumas pessoas já conseguiram expressar por meio de palavras exatamente aquilo que sou, mesmo que não fosse o que eu gostaria de ouvir. Já faz alguns dias, talvez muitos, que venho preparando um texto com aquilo que eu, Ana Carolina Fava (e não meu "eu-lírico"), sou. Devo ser alguma coisa, porque todo mundo é alguma coisa. Mas ainda não consegui descobrir que coisa sou. As vezes me acho perdida: meu coração, minha alma e minhas entranhas me dizem que sou isso e aquilo, e de repente minhas atitudes me provam o contrário, me fazem crer no que eu não acreditava. Me pergunto o tempo todo se o que eu faço é tão diferente assim do que eu sinto, e se ambos juntos não mostrem o que eu sou realmente. Mas, como diria um amigo meu, não faz sentido. Nada justi...
Ah meu docinho, voce é tao intensa no que escreve, assim mesmo como é quando o sente... Adoro suas palavras melancolicas, sao de puro grado lê-las. Que saudade isso aqui me tras... Te adoro baby. Com carinho, Lys!
ResponderExcluirNossa que metáforas lindas! Dias de chuva, são tempos perfeitos. Amei mesmo. Um beijo!
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